21/10/2013

Sonhos, Grilos e Paixões

A SUPERVALORIZAÇÃO DA IMAGEM E AS INFLUÊNCIAS DO CAPITALISMO




A sociedade atual é muito diferente das sociedades antigas, pois busca incessantemente a estética, o bem estar e a felicidade, propósitos muitas vezes difíceis de alcançar.  Desde o dia em que o capitalismo começou a reger a nossa vida tudo mudou. Contudo não ocorreram apenas mudanças econômicas ou financeiras, mas também de um pensamento que entrou na cabeça de cada cidadão, um pensamento que hoje infelizmente dita o modo de nossas vidas. Esse pensamento é a supervalorização da imagem do ser humano.
A partir do momento em que começamos a entrar no meio social e aprendemos o artifício da crítica, estamos automaticamente sujeitos a nos autocriticar. A crítica às vezes é boa, pois nos ajuda a distinguir o certo do errado, mas ela também nos mostra o que, no caso, seria o bonito e o feio, e é aí que mora o maior problema de todos: o fato de você não conseguir administrar a sua autocrítica e pensar que você, mesmo sendo normal,  está feio ou gordo, por exemplo. Até certo ponto, a preocupação com a própria imagem é saudável, porque ela contribui para aumentar a autoestima, ajuda a preservar a saúde e até mesmo facilita a ascensão profissional. Porem, a partir de determinado estágio, esse comportamento deixa de ser motivo de orgulho e realização pessoal e passa a gerar sentimentos como ansiedade e tristeza.


Desde a antiguidade as pessoas se preocupam com sua imagem, buscando estarem sempre dentro dos padrões. Na Renascença, as mulheres “gordinhas” estavam em alta; na Era Vitoriana a mulheres buscavam as cinturas mais finas possíveis; as mulheres curvilíneas, como Marilyn Monroe, foram o padrão da década de 50, enquanto na década de 60 a lei era “quanto mais magra melhor”. Hoje em dia não só as mulheres mas também os homens buscam corpos “sarados” e magros.

 Observando a cronologia dos parâmetros de beleza impostos ao longo dos anos é fácil perceber como não existe linearidade, o que era belo ontem hoje já não é mais, porém um fator se destaca, sendo a constante nessa historia: as pessoas estão sempre em busca de algum ideal, sempre perseguindo a “perfeição”.  Essa mudança constante dos ideais de imagem é fundamental para sustentar o consumismo.
Assim, o incentivo ao consumo de novos produtos “milagrosos” que ajudarão as pessoas a atingirem o tão desejado “padrão da vez” é o que move a mídia e essa indústria da beleza, que impõem os ideais de estética para que cada vez mais pessoas busquem cosméticos, academias, cirurgias plásticas e até mesmo substâncias nocivas ao ser humano, tudo para atingir esses parâmetros. Uma pesquisa realizada no estado de São Paulo mostra que uma em cada cinco mulheres sofre de algum tipo de transtorno devido à sua imagem corporal.



“As mulheres querem seduzir os homens com um corpo que está longe da preferência masculina”.
                A frase acima mostra que as mulheres estão buscando um ideal de beleza baseado nas modelos internacionais, no qual se têm mulheres magras e com feições finas, enquanto que o ideal que a maioria dos homens busca nas mulheres é o de uma mulher normal, nem magra nem gorda, apenas natural.

                E essa prioridade excessiva dada à estética tem tudo para continuar se difundindo cada vez mais na sociedade, uma vez que somos dominados por mídias que criam um modelo central que deve ser seguido. Ao que parece, não é e dificilmente será interessante para as empresas estimular a saúde dos indivíduos, a não ser que essa venha por um produto inovador e que prometa um corpo ideal a seus usuários. O futuro, portanto, que queremos que seja um tempo no qual a grande valorização imagem não tenha tanta importância para as pessoas, na verdade dá cada vez mais indícios de um agravamento dessa situação, posto que a propaganda de massas já tornou o corpo ideal um desejo mundial.



Por:
Nathalia Goes - nº28
Joyce Marina - nº 16
Rider Platon - nº 35
Thor Cortes - nº 37


O SURGIMENTO E O LEGADO DEIXADO PELO PARTIDO NAZISTA ALEMÃO

 


              O SURGIMENTO E O LEGADO DEIXADO PELO PARTIDO NAZISTA ALEMÃO

Adolf Hitler chegou ao poder enquanto líder de um partido político, o Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, ou NSDAP). Os termos Nazi ou Nazista são acrônimos do nome do partido (vem de National Sozialist). A Alemanha deste período é também conhecida como "Alemanha Nazista" e os partidários do nazismo eram (e são) chamados nazistas.

As eleições nacionais de 1919 marcaram uma derrota parcial dos social-democratas, considerados responsáveis pela fome que se alastra na Alemanha. Para manterem-se no poder, aliaram-se aos católicos e aos burgueses liberais.
Em 1919, foi fundado o Partido Nazista, que teve como chefe Adolf Hitler, austríaco que lutara no exército alemão. No mesmo ano, foi votada a nova Constituição da Alemanha. Estabelecia uma federação de 23 Estados, que passavam a ter uma Constituição democrática, enviando seus delegados a uma Assembléia Nacional. O Reichrast.

Entre os elementos-chave do nazismo, há o anti-parlamentarismo, o pangermanismo, o racismo, o coletivismo,o antissemitismo, o anticomunismo, o totalitarismo e a oposição ao liberalismo econômico e político.

O nazismo foi proibido na Alemanha moderna, muito embora pequenos grupos de simpatizantes, chamados neonazistas, continuem a existir na Alemanha e noutros países. Alguns revisionistas históricos disseminam propaganda que nega ou minimiza o Holocausto.



3 mozart – Mathews Ohara , Lucas Dolecki, Lucas Bernardes , Felipe Pedroza

Sonhos, grilos e paixões.




Link da Imagem em tamanho original:Notícia


O intuito da notícia acima foi demonstrar como a propaganda política visava passar uma imagem positiva à respeito da ditadura. Em meio a tal manipulação da informação, buscava-se o controle da mente dos indivíduos, tirando-lhes a capacidade de racionalizar, ou seja, de pensar de forma contrária ao estado ditador.Em decorrência de tais noticias estatais, ainda há pessoas que defendem a ditadura como forma certa de governo. Sendo assim, isto caracteriza um problema, pois é lamentável que após tantas atrocidades vividas no período da ditadura ainda há indivíduos que defendem o ideal de repressão como forma de instaurar a ordem.Em suma, queremos um mundo em que as pessoas possam compreender que o período ditatorial no Brasil apenas nos trouxe prejuízos, ao invés de benefícios. Queremos utilizar através da memória histórica, uma forma de não termos mais ditadura no Brasil.

Grupo :


Bruno Lopes

Evaldo Neto

Gustavo Mendes

Matheus Rabello

Túlio Carvalho

20/10/2013

Sonhos, Grilos e Paixões

Feminismo
Grupo: Isabelle B, Maria Eugênia, Marcella F, Mariane M, Rafaela K


Introdução:

Escolhemos esse tema porque queremos dar ênfase à desigualdade presente na sociedade atual, mostrando seu passado, seu presente e todas as mudanças que ocorreram desde o início dos movimentos feministas.

No documentário tentaremos mostrar o mundo hoje, com seus movimentos feministas que chocam a sociedade e o mundo ontem, com a queima dos sutiãs e a conquista do voto feminino. Para finalizar apontaremos as conquistas dos movimentos e o que ainda precisamos mudar.

Roteiro:

Atualmente temos vivenciado muitos movimentos liderados por mulheres que reivindicam a igualdade social e sexual. Peitos a mostra chegam a chocar a sociedade, ajudando a chamar atenção ao movimento. Destacam-se grupos como a marcha das vadias e o Femen. 

O FEMEN é um grupo feminista protestante, fundado por ucranianas no ano de 2008. Tornaram-se conhecidas por marchar de topless e protestar contra a homofobia, turismo sexual, racismo e sexismo entre outros problemas sociais.

No Brasil, em 2013, o movimento foi liderado por Sara Winter e contava com 15 mulheres no ativismo. “Nossa ideologia é o sextremismo, uma forma de oposição ao machismo. A nudez é usada pela sociedade patriarcal desde sempre, a mulher nua ou não vende todo tipo de produto. Já que somos mulheres, ao invés de vender produtos, vendemos ideias sociais. Como todo mundo gosta de olhar o corpo de uma mulher, usamos o nosso corpo para passar uma mensagem escrita no peito, um protesto” afirmou Sara.

A marcha das Vadias, um movimento que surgiu de um protesto em Toronto, Canadá e desde então vem sendo realizado no mundo inteiro. Buscando dar uma boa resposta aos machistas que dizem que mulheres provocam o estupro, usando roupas decotadas e chamando atenção dos homens. Mulheres vitimas de estupros marcham contra o machismo, contam sobres seus casos de estupro e protestam usando roupas decotadas, roupas intimas e provocantes. 

No Brasil a primeira marcha foi realizada em São Paulo, dia 4 de julho, contando com a presença de 300 pessoas. Cerca de mais de 15 mil mulheres são estrupadas por ano no Brasil, essas mulheres buscam a mudança e igualdade de gêneros.


Nem sempre foi dessa maneira, as mulheres tinham pouco espaço para falar o que pensavam. No começo dos movimentos feministas, com a conquista do voto feminino elas iniciaram a luta pelo seu espaço na sociedade. Diante de todo esse cenário de luta de igualdade, o voto feminino no Brasil foi regulamentado em 24 de fevereiro de 1932 e assim foi concedido as mulheres o voto pleno, sob as mesmas condições que os homens. Porém esse processo não foi fácil, anos de reivindicações para ter o direito ao voto e dessa maneira, mostrando que as mulheres também têm poder de raciocínio e que não são submissas aos homens. Porém, só no ano de 1946 virou obrigatória a participação das mulheres nas eleições.

Os avanços continuaram em outros setores, como no trabalho. As mulheres ganharam espaço no mercado de trabalho, deixando de trabalhar apenas em casa. É possível perceber que com o tempo, o estigma de submissão das mulheres foi mudando. Antigamente, as mulheres paravam de trabalhar ou nem trabalhavam, para poder cuidar dos filhos e da casa. Hoje em dia, as mulheres conseguem conciliar as duas coisas, garantindo uma dupla jornada, ou seja, seu próprio trabalho mais as atividades dentro de casa. Totalizando, em média, 57,1 horas semanais. Infelizmente, o trabalho em casa é encarado como função da mulher e a carga horária feminina de afazeres domésticos equivale a ter um segundo emprego de meio período sem receber nada.  Dessa maneira na segunda parte do movimento, com a conquista feminina no ambiente de trabalho a importância da liberdade se tornou cada vez mais importante, muitas mulheres passaram a “tirar o sutiã”, ou seja, virar ativistas.

Naquela época mostrar os peitos era algo extremamente radical, o episódio denominado “queima dos sutiãs” se deu após a Segunda Guerra mundial. Com a Revolução Industrial o mercado de trabalho necessitou de mulheres para substituir os homens que foram para o exercito. Com isso as mulheres finalmente conseguiram sentir um pouco de liberdade que não durou muito tempo. Após o termino da Revolução Francesa, os homens queriam suas mulheres de volta trabalhando em casa, algumas recusaram e consequentemente foram mortas. Com todos esses acontecimentos, o movimento feminista tomou força e chegou aos Estados Unidos. A manifestação pela liberdade feminina tornou-se algo de extrema importância na sociedade naquela época.  O episódio conhecido como Queima de Sutiãs, foi realizado por cerca de 400 ativistas do WLM (Women´s Liberation Movement), em protesto de acabar com a exploração realizada contra as mulheres. Esse movimento ocorreu no concurso de Miss America, 7 de setembro de 1968, em Atlantic City, EUA. As ativistas aproveitaram o concurso de beleza e colocaram no chão: sutiãs, sapatos de salto alto, cílios postiços, sprays de laquê, maquiagens, cintas, revistas, entre outras coisas que representavam a beleza feminina. Embora a “queima” não tenha ocorrido, o ato das manifestantes foi incendiária, por isso o nome do episodio “queima dos sutiãs”.


O selo em homenagem a Revolução Francesa é inspirado na fundadora do Femen, Inna Shevchenko. É possível ver grande semelhança entre a Marianne, símbolo da revolução e seus valores com o Femen, grupo feminista radical que faz protestos com mulheres mostrando os seios, contra a exploração sexual. Em que ambas passam a imagem das mulheres nuas, com
a intenção de mostrar os valores de igualdade, fraternidade e liberdade. De acordo com a fundadora, a imagem da Marianne fez a França reconhecer o papel das mulheres que lutam e tornou um símbolo para o mundo inteiro. Marianne era vista como uma deusa greco romana da liberdade, mas após o processo revolucionário, virou um símbolo da república.



Todo esse histórico ajudou para que hoje as mulheres usassem seus peitos de uma maneira mais revolucionária, em outras palavras, as mulheres de hoje passaram a não apenas tirar os sutiãs, mas mostrar os peitos e toda a verdade que muitos tentam esconder.


Com o passar dos séculos as mulheres conseguiram alcançar os seus objetivos através das revoltas e dos espantos causados na sociedade, elas tem se dedicado muitos aos estudos, mostrando um índice maior de mulheres nas faculdades do que os homens. Enfim, atualmente as mulheres são criadas para ter uma carreira, lutar pelos direitos, garantir sua liberdade e autonomia. Apesar de ter uma grande diferença entre salários e cargos, o futuro das mulheres é promissor. Portanto percebemos que mesmo tendo conquistado o poder de voto, trabalho fora de casa, opinião própria, entre outros, não somos consideradas iguais aos homens, ainda existe aquele famoso olhar sobre o sexo feminino como o sexo frágil. 

Na questão no poder político, tiveram grandes avanços. As presidentes atuais do Brasil, Argentina e Chile são mulheres, evidenciando o poder do sexo feminino e garantindo cada vez mais igualdade e responsabilidade, que antes só os homens tinham. Conquistamos uma boa parte do que gostaríamos, mas o nosso objetivo principal ainda não concluímos, colocar na cabeça da grande sociedade machista habitada nesse mundo que a mulher é sim igual ao homem, se somos mais fracas ou não, isso não é importante, pois temos os mesmos sentimentos, capacidade de raciocínio, valores e membros. Temos o direito de obter um salário igual ao dos homens que trabalham nas mesmas áreas, o mesmo respeito e chances.

"A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisada, nem da cabeça para ser superior, mas sim do lado para ser igual, debaixo do braço para ser protegida e do lado do coração para ser amada." Maomé

Por dentro da Paralisia Cerebral

Por dentro da Paralisia Cerebral

O que é?
A paralisia cerebral, também conhecida como encefalopatia crônica não progressiva, é uma lesão causada pela falta de oxigenação das células cerebrais. Acontece durante a gestação, no momento do parto ou logo após o nascimento, durante o processo de amadurecimento do cérebro da criança. Embora o portador de paralisia cerebral possua inteligência normal, se a lesão afetar sistemas como a audição e a visão, o portador pode ser erroneamente descrito como deficiente mental ou não-inteligente.
Esse tipo de lesão pode ser identificada através do uso de Tomografia Computadorizada ou Eletroencefalograma. A Paralisia Cerebral não é uma doença, e sim um quadro, portanto não existe cura. Algumas formas de tratamento para esse tipo de lesão são através do uso de anticonvulsivantes e psiquiátricos, através do tratamento cirúrgico para corrigir deformidades e estabilizar as articulações, além de preservar a função e aliviar a dor. A terapia ocupacional é indispensável para o portador dessa deficiência.

O mundo que temos, e o mundo que queremos ter.
Criança portadora de Paralisia Cerebral
Inicialmente iremos discutir essa questão analisando uma instituição chamada NUREX, que é uma escola especializada em crianças com esse tipo de quadro, essa instituição conta com mais de 60 voluntarias clínicos que ajudam a diagnosticar e a tratar esse tipo de quadro, no total são mais de 500 crianças assistidas por essa instituição.
Em relação ao mundo que temos uma serie de preconceitos que giram em torno dessa doença que vem por parte de alguns pais dessas crianças que por diversas vezes abandonam os filhos por que alegam que não tem condições de criar crianças com tal quadro, porem nos sabemos que na maioria dos casos esses “pais” que abandonam crianças com esse problema não querem cria-las pelo preconceito que a sociedade tem em relação a esse problema.
 A sociedade que almejamos é uma sociedade livre de preconceitos e barreiras. Esse modelo de sociedade compreenderia todos os problemas aceitando todo e qualquer deformidade sem excluí-los da sociedade. Queremos mostrar que instituições como a NUREX estão nos levando para o futuro na forma cultural porque assim nos teríamos uma sociedade mais livre de preconceitos. 

Arthur Prado Neves nº 2
Guilherme Bento nº 13
Marcos Paiva nº 21


Descobrindo o Câncer de Mama
·       O que é?
  O câncer de mama é um tipo de tumor maligno que surge na mama como fator decorrente das alterações genéticas do indivíduo apresentadas na célula mamária que passam por diversas divisões desordenadas. Essa doença afeta principalmente o sexo feminino, tendo fatores de risco como: idade avançada, o excesso de peso e a herança da genética familiar.
  É de extrema importância que se realize o teste de mamografia com freqüência anual a partir dos 50 anos de idade, pois a maioria dos tumores de mama na fase inicial não apresentam nenhum tipo de sintoma (não doloroso e endurecido na mama). Quando perceptível ao toque do dedo, é sinal de que o nódulo já se apresenta em uma fase desenvolvida com tamanho significativo, junto com possíveis sintomas como, por exemplo, a deformidade da mama, vermelhidão e dor.
·       O ontem, hoje e o amanhã:
Antigamente o câncer ,assim como muitas outras doenças, eram vistos de modo que determinavam um fim certo,a morte.Muitas pessoas,se não por medo da própria palavra dita ,"o câncer" deixavam de realizar os exames e testes que era deveriam ser feitos com uma certa frequência e assim nunca diagnostificariam tal problema ,ou diagnostificariam em um ,momento muito tardio em que o nódulo já se encontrava em uma fase muito desenvolvida.
Com a prosperidade da tecnologia e da ciência este estereótipo sobre a não cura da doença foi sendo cada vez mais amenizado quando se compara aos velhos tempos. Atualmente nota-se diversos e específicos campos desta enfermidade ,o que possibilita que cada vez mais hajam a resolução efetiva,modernizando assim as terapias,a fim de que se obtenha resultados positivos no controle e cura do câncer.
Outra mudança,é que as terapias não são mais empíricas como antes. Para descobrir uma droga capaz de eliminar o tumor, o pesquisador pegava uma substância da natureza, como plantas, algas ou bactérias, e as colocava junto de células tumorais. Se a substância matava a célula, eram feitos testes em laboratórios e em seres humanos. No entanto muitos dos remédios não davam certo,era necessário examinar cerca de 150 mil substâncias para se extrair uma que fizesse efeito.
Já na atualidade, o que se busca é a descoberta de drogas “inteligentes”. Oncologistas, biologistas moleculares e bioquímicos trabalham juntos na investigação dos mecanismos que levam às alterações moleculares do câncer e tentam, a partir de cada descoberta, planejar uma substância que possa interromper as reações químicas geradas pelas diferentes células malignas.
A realidade é que as técnicas para a prevenção e a cura do câncer de mama sofreram diversas mudanças, e com a alta tecnologia, podemos ver muitas pessoas curadas. Porém temos que perceber que estamos muito longe do ideal de tratamento e profilaxia da doença, ainda temos muito a melhorar para tornar o mundo livre do câncer de mama.


Nunca é tarde para aprender – A concretização da memória


    Refletindo sobre a sociedade atual e a sociedade que gostaríamos de ter, escolhemos o tema da alfabetização no Brasil e suas consequências. Como a concretização das memórias é afetada pelas falhas do sistema nacional, temos uma desigualdade social profunda e uma educação que só é eficaz para aqueles que podem compra-la. A falta da alfabetização esta diretamente relacionada a limitação da memória. Como passar suas vivencias sem saber ler e escrever?
    
   Inicialmente iremos discutir essa questão analisando um projeto municipal chamado Parceiros do saber, que aceita alunos a partir de 15 anos, não tem diploma do ensino fundamental ou nenhum conhecimento. Depois que os alunos desenvolvem técnicas de dominação da linguagem, são encaminhados ao EJA (Educação de jovens e adultos) e recebem seu diploma de conclusão do ensino fundamental. Esse projeto foi criado com o objetivo de minimizar a taxa de analfabetos do Brasil, que vinha diminuindo desde 1992. Infelizmente em 2012 as taxas voltaram a aumentar, segundo o IBGE . Mantendo contato com seus alunos (em geral acima de 50 anos) e a equipe educacional, pretendemos entrevista-los e assim entender as dificuldades vividas diariamente.

     Queremos mostrar que a própria sociedade preconceituosa paga pela falta do seu passado histórico, tendendo a cometer os mesmos erros cometidos anteriormente. Esse assunto não é valorizado e raramente discutido, pois ignoramos sua importância. A sociedade atual é totalmente oposta ao que deveria ser. Vivemos numa sociedade sem sonhos, que não visa avanços econômicos, sociais e culturais. Camadas sociais que não acreditam em si mesmos, pois a sociedade os rotula como inferiores. A população se acomoda e acha normal a falta de comunicação. Sem saber de onde viemos, o que passamos, possivelmente não saberemos para onde iremos e o que podemos enfrentar; isso causa uma confusão naqueles que só ouvem e não são ouvidos. Aqueles que foram esquecidos e isolados socialmente, que fariam a diferença se tivessem oportunidades.
     
   A sociedade que almejamos é uma sociedade livre de preconceitos e barreiras. Ela compreenderia todas as camadas sócias, sem exclui-las e impor rótulos. Queremos mostrar que grupos como Parceiros do Saber estão encaminhando a sociedade para o verdade progresso: que não é econômico e sim cultural. Viver em um mundo no qual a ideologia do saber pelo saber realmente importa. Um mundo que o conhecimento não é mercadoria, e sim um direito de todos 
"Buscamos maneiras de defender tudo aquilo que a sociedade prega contra, de mostrar que existe o respeito e que as diferenças sim são superficiais e não as pessoas." – Autor Desconhecido


Amanda Salgado n1
Catharina Russo n6
Nicole Maccheri n29
Thais Parra n36
Julia Machado n39

19/10/2013

Roteiro do “Sonhos, grilos e paixões”.

Para responder as perguntas “Que sociedade temos?” e “Que sociedade queremos?”, resolvemos fazer uma análise dos tipos de sistema educacional existentes (em vigor ou não) e também da história da educação no Brasil. Levando em consideração a memória histórica brasileira e os tipos de sistemas educacionais existentes vamos tentar achar o melhor sistema aplicável para o nosso país. O que ajudaria no melhoramento do desempenho dos alunos de todas as escolas do Brasil? O que ajudaria a termos salas de aula mais interativas, com alunos mais participativos e interessados? O que causa tamanha falta de interesse dos alunos, e será que é possível colocar novas matérias que seriam mais úteis no dia-a-dia dos alunos e não servissem somente para os vestibulares?

Essas perguntas é que planejamos responder com o nosso trabalho e, ao final de tudo, tentar apresentar a melhor saída para estes problemas decorrentes de uma memória histórica afetada pela colonização e que afeta a situação do nosso país hoje.   

Ciro Della Volpe nº 7
Gabriel F. R. de Jesus nº11 

Roteiro de História



História

A proposta de imaginar uma “sociedade perfeita” é subjetiva e utópica. Abordaremos então um lado obscuro da memória de nosso país: A Ditadura militar. E se ela continuasse em vigor até hoje? Se ela mudasse o pensamento das gerações atuais? Por mais nobre que seja o subproduto da luta pelo fim da ditadura brasileira, temos em mente hipotetizar e apontar não apenas a face de uma ditadura terrorista que violava direitos humanos e a liberdade individual, mas sim esquematizar e balancear os pontos positivos, os benefícios em conjunto com os negativos, os males que este regime poderia nos proporcionar se sua vida útil se prolongasse além da década de 80. Em múltiplos movimentos que tomaram conta da contemporaneidade brasileira, é possível identificar diversas opiniões a cerca de o governo militar, muitos se baseando de forma positiva e outros muitas vezes extremistas, criticando-o.

Nosso objetivo é colocar os prós e os contras lado a lado, para eventualmente projetarmos uma distopia. Como ferramenta para a construção deste projeto, usaremos a memória histórica nacional. Extrairemos, através de entrevistas com pessoas que vivenciaram este período, depoimentos e pensamentos que coletivamente irão arquitetar, por fim, uma pesquisa.













Ricardo Lima Ribeiro - nº 34
Ricardo Baddini Kannebley - nº 33
Pedro Agra  Esteves - nº 30
Fernando Lima Ribeiro - nº 10