31/05/2013

Frankenstein O Resistor Monstruoso



Quase toda a humanidade já ouviu falar da estória do Frankenstein: Um cientista que traz um morto-vivo de volta a ativa com um choque elétrico. Mas o que poucas pessoas pensaram no fato dele ser um grande resistor elétrico, com a energia inicial de um raio. O livro foi escrito na época em que a Revolução Industrial é considerada misteriosa e atribuem-se fatos mágicos e supersticiosos à ciência.

O EXPERIMENTO – Apesar de pouco detalhado no livro (obviamente porque, naquela época, teria muitos cientistas tentando fazer o mesmo) temos uma impressão de como seria fazê-lo. Primeiramente, pegasse um corpo morto e remende-o caso esteja cortado e coloque pedaços de metal em alguns lugares, como no pescoço, para receber fortemente uma corrente elétrica. Agora é esperar uma chuva forte e raivosa (que servirá de gerador para o corpo) e colocar seu monstro quase pronto para fora de casa, ligado com MUITO metal para a atração da tensão. Espere por um contato de choque elétrico e o traga de volta para seu laboratório. Aparentemente ele estará morto. A verdade que ele realmente está morto. Morto-Vivo. Espere para que o coração estabilize e PARABÉNS, você conseguiu um novo amigo!
ATENÇÃO: Em nenhuma ocasião deve-se maltratá-lo e abandoná-lo. Ele tem sentimentos.



O FUNCIONAMENTO: Quando um raio o atinge, temos uma grande diferença de tensão (Delta U) e energia em um corpo. Devido a todas as partes de metal presentes em seu corpo, é possível que a eletricidade mova-se livremente por todo o organismo e cedendo energia a células e órgãos. O motivo dele não mover-se é a adaptação da energia em seu coração e no cérebro (em um caso normal, os órgãos explodiriam com tanta energia), mas a ligação até um ponto de energia nula e faz a energia passar por ele e deixar seu coração pulsando e sair antes que ele exploda. (Isso é uma explicação falsa e meramente ilustrativa, para encaixar-se ao contexto da história, a verdade é que o coração explode mesmo). Afinal, onde está o resistor? Nele inteiro. Sim, todos os órgãos são resistores, pois puxam energia da corrente elétrica que percorre nos pedaços de metal em seu corpo.






A SÁTIRA: Muito famoso, muito refeito, muito malfeito, muito vendido. Capitalismo. Temos a imagem de uma grande obra crítica sobre a sociedade, primeiramente distorcida, pelo fato do nome Frankenstein ser atribuída ao monstro, o que na estória isso NÃO acontece, o MONSTRO, CRIATURA, DEMÔNIO, DESGRAÇADO. O nome Frankenstein é do cientista e a drama é sobre a vida do mesmo.

Aqui seguem algumas sátiras sobre a história:


Frankenweenie: 



O Jovem Frankenstein: 



Hotel Transilvânia: 




Capitalismo:




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