Quase
toda a humanidade já ouviu falar da estória do Frankenstein: Um cientista que
traz um morto-vivo de volta a ativa com um choque elétrico. Mas o que poucas
pessoas pensaram no fato dele ser um grande resistor elétrico, com a energia
inicial de um raio. O livro foi escrito na época em que a Revolução Industrial
é considerada misteriosa e atribuem-se fatos mágicos e supersticiosos à
ciência.
O EXPERIMENTO – Apesar de pouco detalhado no livro (obviamente porque, naquela
época, teria muitos cientistas tentando fazer o mesmo) temos uma impressão de
como seria fazê-lo. Primeiramente, pegasse um corpo morto e remende-o caso
esteja cortado e coloque pedaços de metal em alguns lugares, como no pescoço, para
receber fortemente uma corrente elétrica. Agora é esperar uma chuva forte e
raivosa (que servirá de gerador para o corpo) e colocar seu monstro quase
pronto para fora de casa, ligado com MUITO metal para a atração da tensão.
Espere por um contato de choque elétrico e o traga de volta para seu
laboratório. Aparentemente ele estará morto. A verdade que ele realmente está
morto. Morto-Vivo. Espere para que o coração estabilize e PARABÉNS, você
conseguiu um novo amigo!
ATENÇÃO: Em nenhuma ocasião deve-se maltratá-lo e abandoná-lo. Ele tem
sentimentos.
O
FUNCIONAMENTO: Quando um raio o atinge, temos uma grande diferença de tensão
(Delta U) e energia em um corpo. Devido a todas as partes de metal presentes em
seu corpo, é possível que a eletricidade mova-se livremente por todo o
organismo e cedendo energia a células e órgãos. O motivo dele não mover-se é a
adaptação da energia em seu coração e no cérebro (em um caso normal, os órgãos
explodiriam com tanta energia), mas a ligação até um ponto de energia nula e
faz a energia passar por ele e deixar seu coração pulsando e sair antes que ele
exploda. (Isso é uma explicação falsa e meramente ilustrativa, para encaixar-se
ao contexto da história, a verdade é que o coração explode mesmo). Afinal, onde
está o resistor? Nele inteiro. Sim, todos os órgãos são resistores, pois puxam
energia da corrente elétrica que percorre nos pedaços de metal em seu corpo.
A
SÁTIRA: Muito famoso, muito refeito, muito malfeito, muito vendido.
Capitalismo. Temos a imagem de uma grande obra crítica sobre a sociedade,
primeiramente distorcida, pelo fato do nome Frankenstein ser atribuída ao
monstro, o que na estória isso NÃO acontece, o MONSTRO, CRIATURA, DEMÔNIO,
DESGRAÇADO. O nome Frankenstein é do cientista e a drama é sobre a vida do
mesmo.
Aqui seguem algumas sátiras sobre a história:
Frankenweenie:
O Jovem Frankenstein:
Hotel Transilvânia:
Capitalismo:
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