Logo no início, quando estão no escritório da base terráquea
em Pandora, e um dos responsáveis pelo projeto pega um pedrinha, aponta pra ela
e diz "é por isso que viemos". Nesse momento, é notável a semelhança
ao Imperialismo do século XIX, quando diz respeito a buscar matéria abundante
em outro lugar.
No final do filme, é travada a batalha entre os terráqueos e
os seres gigantes e azuis de Pandora por essas terras. Aonde os terráqueos
chegam com armas, naves e muita tecnologia, enquanto os nativos vão com arcos e
flechas montados em animais. Nessa parte do filme, assim como nas guerras e
revoltas africanas e asiáticas contra a dominação europeias, os Na’vi lutam por seu planeta, pela sobrevivência de sua espécie
e de sua cultura.
O darwinismo social nos dias de hoje
No
imperialismo do século XIX europeus dominaram os povos africanos e asiáticos
com o pretexto de leva-los a “civilização”. Justificados pelo conceito de
Darwinismo Social, eles deveriam ajudar aqueles povos a evoluir do seu estado
de selvageria para um estagio mais elevado, mais adaptado, mais tecnológico, ou
seja, deveriam torna-los “europeus”. Assim poderiam agradar as necessidades do
capitalismo, com novos mercados consumidores novas fontes de matéria prima e
nova mão de obra.
Hoje,
dois séculos mais tarde, o conceito de Darwinismo Social ainda pode ser
perfeitamente aplicado a diversos fatos que ocorrem em nossa sociedade, como
por exemplo, na relação do governo brasileiro com os índios, na disputa por
terras. Como ocorre no caso de Belo Monte, o governo diz que não abrira mão do
projeto, como desejam os índios, em nome do progresso e do avanço tecnológico
que trará para o pais. Assim como ocorreu no século XIX com os povos africanos
e asiáticos, os índios se revoltam, porem são obrigados a se adaptarem, se
manifestando a fim de fazer acordos com o governo e não atirando flechas.
Nathalia Goes nº 28
Concepção
de darwinismo social
Na minha concepção, o Darwinismo Social
ainda se aplica em muitos lugares do mundo até os dias de hoje. Um exemplo
dentro do nosso país poderia ser o uso de pessoas miseráveis para a produção de
roupas de grife por uma mão de obra barata.
Thor
Cortes nº37
Darwinismo social ontem e hoje
Darwinismo
social nasceu desenvolvendo a ideia de que algumas sociedades e civilizações
eram dotadas de valores que as colocavam em condição superior às demais. Um
exemplo disso que ocorreu recentemente, são as intervenções dos Estados Unidos
no Iraque (1991, 2003 e nos dias de hoje) que vêm coroadas de princípios
humanitários e libertários que ainda explicam as diferenças sociais como
diferença de grau de desenvolvimento e de evolução. Estruturando uma
justificativa para a violência física, política e ideológica contra os
estrangeiros e etnias em seus respectivos países.
Maria Eugênia Gomes
Mantyk nº23
Uma percepção do darwinismo social
O darwinismo social tem origem na teoria da seleção natural
de Charles Darwin, que explica a diversidade de espécies de seres vivos através
do processo evolução. O sucesso da teoria da evolução motivou o surgimento de
correntes nas ciências sociais baseadas na tese da sobrevivência do mais
adaptado.
O darwinismo social está presente em várias revoltas,
revoluções e guerras. Uma dessas revoluções é a revolução francesa. O povo se
uniu para desbancar o absolutismo que predominava na França, isso é um exemplo
de como uma sociedade se adapta para evoluir como um todo.
Lucas
Dolecki nº 19
Darwinismo social do
séc XXI
Darwinismo social é a tese que se origina da teria de Charles Darwin sobre o a seleção natural. Essa tese afirma que existiriam características biológicas e sociais que determinariam que uma pessoa é superior à outra e que as pessoas que se enquadrassem nesses critérios seriam as mais aptas.
Nos dias de hoje é possível encontrar aspectos do darwinismo social, por exemplo: a dominação imposta por igrejas mal intencionadas em lugares onde a instrução das pessoas são bem precárias, arrancando todo dinheiro que elas tem e fazendo com que pensem que estão sendo ajudadas por algum ser divino, caracterizando assim dessa forma uma prática onde a igreja domina seus "fiéis", dando a entender que sua imagem é forte e superior, usando da má formação de seus seguidores e ganhando dinheiro em cima disso.
Matheus
Rabello n°26
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