O Campo Elétrico é formado pela energia dos neurônios, como
temos milhões de células nervosas na cabeça e cada uma delas realizando um
trabalho elétrico diferente, logo, temos um grande número de campos elétricos
no cérebro, assim concluímos que temos uma rede para a informação fluir e
navegar livremente dentro da cabeça.
Uma grande dúvida apresenta-se: Como descobriram toda a parte de campo elétrico
no cérebro? A resposta é simples: O psiquiatra alemão Hans Berger, em 1929, fez
uma das maiores descobertas da neurociência moderna, de que o cérebro humano
também gera atividade elétrica contínua e esta, pode ser registrada. O
eletroencefalográfico é realizado através de eletrodos fixados com um gel
condutor à pele do crânio. Funcionando como um poderoso amplificador
eletrônico, este aparelho aumenta milhares de vezes a amplitude do fraco sinal
elétrico gerado pelo cérebro, para que possa ser captado e registrado. Com este aparelho, comprovamos a existência do
campo elétrico no homem.
O neurocientista Costas Anastassiou, do Instituto de Tecnologia da
Califórnia sugere que os campos elétricos fazem muito mais e podem representar
uma forma adicional de comunicação neural. "Em outras palavras", diz
Anastassiou, "enquanto os neurônios ativos dão origem aos campos elétricos
extracelulares, os mesmos campos retroalimentam os neurônios e alteram seu
comportamento". Os campos elétricos extracelulares existem em todo o
cérebro, embora sejam particularmente fortes e robustos em regiões específicas,
como no hipocampo, que está envolvido na formação da memória, e no neocórtex,
que se acredita ser a área onde as memórias de longo prazo são guardadas. Como
não poderia ser de outra maneira, os experimentos foram realizados em cérebros
de ratos, focando alguns campos oscilantes, chamados potenciais de campo local,
que surgem a partir de poucos neurônios.
Eletroencefalográfico (Acima o resultado e abaixo o exame)Sinapses
Bibliografia:
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