Conteúdo
da obra
A obra que
será retratada exemplifica o funcionamento de uma montanha russa. Uma atração que
oferece aos passageiros diversas sensações ao longo do percurso. Sua trajetória
apresenta curvas imprevisíveis, subidas além de quedas de uma grande altura, tudo
isso em poucos instantes, cerca de aproximadamente dois minutos.
A Lei da
Conservação de Energia Mecânica, descoberta por Lagrange, se refere a um
sistema onde sós forças interiores realizam trabalho, sendo que a variação da
energia mecânica é constante para qualquer transformação do sistema, ou seja,
se torna nula. Outra teoria também propõe que energia pode variar de forma
química, elétrica, mecânica entre outros tipos, a chamada de Princípio da
Conservação da Energia Mecânica. E por fim, as três Leis da Mecânica de Newton,
que também servem como referências para compreender os movimentos realizados
durante o trajeto de uma montanha russa.
No início, o
vagão geralmente sofre uma queda realizada por forças gravitacionais, em que
este é largado de um alto ponto sendo ele o maior de todos na trajetória pois
nele está presente a energia potencial máxima. Consequentemente quanto mais
alto o ponto, maior é a energia potencial, energia esta que se transforma em
cinética na descida e assim, acelerando o vagão. O único modo capaz de parar o
carrinho é através da força de atrito, uma força não conservativa que sempre se
contraria ao movimento. O atrito por sua vez, de forma total causa a ausência
de qualquer movimento, de tal modo que o vagão não saia do lugar e em contra
partida, esta força em ausência faria com que o percurso não tivesse um fim,
pois sem ela não haveria parada.
Conclusões
da obra
Através da
percepção de todo a mecanização do processo da montanha russa, entendemos que
no decurso das subidas há um decréscimo de velocidade, transformando a energia
cinética existente em energia potencial no qual o aumento da potencial
corresponde ao aumento da elevação e ao aumento da cinética ao aumento da
velocidade.
Essas duas
energias são utilizadas de forma inteligente durante o percurso, movendo uma
série de geradores que fornecem eletricidade a lâmpada iluminando a montanha
russa; quando essa necessidade é excedida, é canalizada para baterias e
convertida em energia química, sempre que for preciso transforma-se novamente
em energia elétrica.
Podemos
concluir que se o percurso da montanha russa não tiver um ponto alto, o carro
não tem energia para iniciar por si só a subida, por isso ou o carro é puxado
até um ponto alto por mecanismos capazes ou o carro inicia o percurso com um lançamento adaptado por mecanismos.
Apreciação
Ao ler a
obra, concluímos que foi de extrema utilidade para o conhecimento da área da
mecânica na física e para o próprio conhecimento das montanhas russas, o qual
nós não conhecíamos. O tema foi abordado de forma bastante lógica e com a
presença de fórmulas para demonstrar os fundamentos presentes.
Ao longo do
texto, podemos perceber a complexidade e a necessidade de conhecimentos prévios
em física, porém para pessoas que não são totalmente leigas no assunto, é
bastante objetivo e conciso. O autor se baseou principalmente nos conhecimentos
de mecânica para dar uma explicação sobre as montanhas russas.
Bibliografia
O título de nossa pesquisa se chama: Montanha Russa e foi
produzida por Rita Pais e Daniela Pais da escola secundária de Carregal do Sal
em 2006/2007
Retiramos nossa pesquisa do site:
As referências são:
Subtítulos:
Como construir uma montanha russa - página 15 até 21
Como funciona? – página 21
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